segunda-feira, 6 de junho de 2011

De que modo a mulher de Deus deve se comportar diante do marido incrédulo?

O Perfil da Família de Deus


A mulher convertida tem o dever de testemunhar que ela é de Deus, não apenas com palavras, mas sobretudo com atitudes. Este é o único caminho para conduzir seu marido à salvação e salvar seu casamento. O Espírito Santo assim orienta:

“Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que, se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma, por meio do procedimento de sua esposa, ao observar o vosso honesto comportamento cheio de temor.” (I Pedro 3.1,2)

Este Texto Sagrado diz respeito especificamente às mulheres de Deus. O procedimento delas em relação aos maridos deve estar à altura da sua fé cristã, independente de eles as amarem ou não.

A submissão da qual trata o apóstolo Pedro diz respeito a um comportamento tal que o marido possa ler a Bíblia na vida da esposa. Se ele confirmar sua comunhão com o Senhor Jesus, sentirá o profundo amor e a compaixão de Deus e terá curiosidade em conhecer mais sobre a igreja que ela freqüenta.

Aí está o grande segredo do ganhador de almas! Normalmente, os convertidos se preocupam muito em pregar a Palavra de Deus aos incrédulos e se esquecem de considerar a importância maior de viverem aquilo que pregam.

Ora, pregar é muito fácil, e até os descrentes têm ensinado a Bíblia. O difícil é praticar a Palavra que se prega. Os incrédulos estão fartos de assistir os hipócritas falando de Deus e, ao mesmo tempo, tendo um comportamento irregular.

Tem muita gente sendo pedra de tropeço para outras pessoas. Infelizmente, vários maridos sentem até repugnância dos convertidos, porque têm visto suas mulheres com vestes santas aos domingos, porém, durante o resto da semana agindo pior que eles, que são incrédulos.

Eles reparam cada passo delas, para depois cobrarem. É preciso que elas vigiem constantemente, para medirem as palavras pronunciadas e viverem mais aquilo em que crêem.

Se quisermos ganhar nossos entes queridos para Jesus, devemos agir com eles pela fé, como se já fossem convertidos. Além disso, temos de praticar sempre aquilo que falamos; do contrário, de nada adiantarão nossos esforços espirituais.

Não devemos usar apenas palavras, mas atitudes de verdadeiros servos de Deus. Às vezes falamos demais e, entre as muitas palavras ditas, sempre há uma que machuca.

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